🐕 Raça surgiu durante o século 18 para trabalhar em operações de resgate na neve
Foram os monges do mosteiro Hospice du Grand St. Bernard, localizado num dos pontos mais altos da Suíça, os desenvolvedores da raça de cães conhecida como São Bernardo.
Situados no caminho por onde passavam os viajantes nos Alpes, eles passaram cruzar, a partir de 1660, diversas estirpes de molossos, cães de físico forte, porte grande a gigante, até chegar ao padrão atual.
O objetivo era unir habilidades e características para o trabalho de guarda e de auxílio em missões de resgate.
Muitas vezes, o São Bernardo é retardado com um pequeno barril ao redor do pescoço. Conta-se que, dentro deste apetrecho, eles levavam conhaque com o intuito de aquecer as vítimas soterradas pela neve.
Como aconteceu com inúmeras raças na Europa durante as guerras mundiais, estes cães quase desapareceram e para que não sumissem totalmente, foram cruzados com os terra-nova.
Até os dias atuais, eles trabalham junto às equipes de resgate em regiões montanhosas da Suíça, onde continuam a ser criados e treinados para esta função.
APARÊNCIA GERAL
Existem duas variedades do São Bernardo:
- Pelo curto: O revestimento exterior é denso, macio, bem fechado e grosso. Cauda coberta com densa pelagem.
- Pelo longo: Revestimento exterior liso, de comprimento médio e com abundância de subpelo. Pelo curto na face e orelhas, pelo normalmente um pouco ondulado sobre o quadril.
Altura:
Macho: 70–90 cm
Fêmea: 65–80 cm
Características:
Muito companheiro e gentil, o cachorro São Bernardo é conhecido por seu tamanho gigante. De temperamento calmo, ele é reconhecido por sua paciência. Não à toa, é chamado por diversos especialistas de “babá” para crianças.
Astro do cinema
É impossível falar do São Bernardo e não lembrar do filme Beethoven!
O filme traz o peludão como protagonista e teve seu primeiro longa lançado em 1992. A comédia é uma das mais famosas do cinema e ganhou mais quatro sequências.
Ficou curioso? Quer relembrar? Assista agora: