Receber um novo filhote em casa é um momento de alegria, carinho e muitas descobertas. Mas junto com o encantamento de um novo companheiro, também vêm responsabilidades importantes e uma das mais cruciais é garantir que ele tenha um início de vida saudável e protegido. Nesse cenário, as primeiras vacinações em filhotes são o ponto de partida para uma jornada de bem-estar e longevidade, especialmente para cães e gatos.
Mais do que uma simples rotina veterinária, a vacinação em filhotes é um ato de amor e cuidado, fundamental para a construção de um sistema imunológico forte e preparado para enfrentar os desafios do ambiente.
Neste artigo, vamos entender porque essas primeiras vacinações são tão importantes, como funcionam no organismo dos filhotes, e qual é o papel da suplementação nesse momento tão delicado da vida dos cães e gatos.
O que são as vacinas e por que são tão importantes?
Vacinas são substâncias que contêm agentes imunizantes, geralmente atenuados ou inativados, que estimulam o sistema imunológico a produzir uma resposta protetora contra agentes patogênicos, como vírus e bactérias.
Ou seja, elas ensinam o organismo a reconhecer e combater doenças específicas, muitas vezes antes mesmo que o animal tenha qualquer contato com o agente causador.
Nos filhotes, as primeiras vacinações são ainda mais essenciais. Cães e gatos nascem com o sistema imunológico ainda em desenvolvimento.
Nas primeiras horas de vida, eles recebem anticorpos maternos através do colostro, o primeiro leite produzido pela mãe, que oferece uma proteção temporária contra algumas doenças.
Porém, essa proteção começa a diminuir a partir da terceira ou quarta semana de vida, deixando o filhote vulnerável.
É nesse momento que a vacinação entra em cena como um escudo vital, preparando o sistema imune para se defender de doenças muitas vezes fatais.
Primeiras vacinações em filhotes de cães: quais são as essenciais?
Para os filhotes de cachorro, o protocolo de vacinação começa geralmente entre 6 e 8 semanas de idade, e segue um cronograma com reforços até cerca de 16 semanas. As principais vacinas incluem:
- Cinomose;
- Parvovirose;
- Coronavirose;
- Hepatite infecciosa canina;
- Adenovirose;
- Parainfluenza;
- Leptospirose.
Essas doenças são graves, muitas vezes fatais, e extremamente contagiosas. A cinomose e a parvovirose, por exemplo, são causadas por vírus altamente resistentes no ambiente e com alto índice de mortalidade, especialmente em filhotes.
Vacina antirrábica
A raiva é uma zoonose, ou seja, pode ser transmitida para humanos, e é geralmente fatal após o aparecimento dos sintomas. A vacina é obrigatória por lei em muitos lugares e costuma ser administrada a partir da 12ª semana de vida, com reforço anual.
Vacina contra giárdia e gripe canina
Essas vacinas não são obrigatórias, mas podem ser recomendadas dependendo da rotina do animal, especialmente se ele frequenta locais com alta concentração de cães (creches, pet shops, hotéis, parques).
Vacinação em gatos: proteção felina contra possíveis ameaças
Os gatos, apesar de parecerem mais “caseiros”, também estão expostos a vírus e bactérias perigosas.
O calendário de vacinação felina também se inicia por volta das 8 semanas de idade, e as vacinas principais são:
Vacina tríplice (V3), quádrupla (V4) ou quíntupla (V5) felina
Essas vacinas protegem contra:
- Panleucopenia felina (parvovírus felino)
- Rinotraqueíte viral felina
- Calicivirose felina
- Clamidiose felina (V4 e V5)
- Leucemia felina (FeLV) – presente na V5
A panleucopenia é conhecida como a “parvovirose dos gatos” e tem alto índice de mortalidade em filhotes. Já a FeLV é uma das principais causas de morte em gatos jovens e pode ser prevenida com vacinação e testes regulares.
Vacina antirrábica felina
Também obrigatória em muitos municípios, deve ser aplicada em torno das 12 semanas de idade, com reforços anuais.
O papel do sistema imunológico e a ‘’janela imunológica’’
Um ponto fundamental para entender a importância das primeiras vacinações em filhotes é o conceito da janela imunológica.
Esse é o período em que os anticorpos maternos ainda estão presentes no organismo do filhote, mas já começam a perder a eficácia, ao mesmo tempo em que podem interferir na ação das vacinas.
Ou seja, se vacinar cedo demais, os anticorpos da mãe podem neutralizar a vacina; se vacinar tarde demais, o filhote pode ficar desprotegido.
Por isso, o protocolo de vacinação envolve várias doses, em intervalos regulares, para garantir que o sistema imunológico do filhote seja estimulado no momento certo, até que ele esteja suficientemente maduro para manter sua própria imunidade.
É por essa razão que seguir o calendário vacinal à risca é essencial. Pular doses ou atrasar reforços pode deixar lacunas na imunidade e colocar o animal em risco.
💡Leia também: Vacinação X Imunização
Efeitos colaterais e cuidados pós-vacina
A maioria dos filhotes reage bem às vacinas, mas como qualquer substância que interage com o sistema imunológico, podem ocorrer efeitos leves, como:
- Febre passageira;
- Inchaço no local da aplicação;
- Perda de apetite temporária;
- Letargia leve.
Esses sinais geralmente desaparecem em 24 a 48 horas. Reações mais graves são raras, mas se ocorrerem (como vômitos, diarreia persistente, coceira ou inchaço generalizado), o veterinário deve ser consultado imediatamente.
Após a vacinação, recomenda-se evitar banhos, passeios e contato com outros animais por pelo menos 48 horas.
A importância da suplementação durante a fase das primeiras vacinações em filhotes
Durante a fase de imunização, o corpo do filhote está trabalhando intensamente para criar defesas.
É como se estivesse “aprendendo a lutar” contra possíveis invasores, e isso consome muita energia e nutrientes.
Além disso, muitos filhotes ainda estão em processo de adaptação à alimentação sólida, desmame e mudanças ambientais, fatores que, juntos, podem afetar a saúde geral e a capacidade imunológica.
É aqui que entra a suplementação nutricional como aliada da imunização. Vitaminas, minerais, aminoácidos e probióticos são nutrientes essenciais para:
- Fortalecer o sistema imunológico;
- Ajudar no desenvolvimento celular e neurológico;
- Proteger a microbiota intestinal (essencial para a saúde imunológica);
- Estimular o apetite e melhorar a absorção de nutrientes.
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Entre as opções de suplementação no mercado, NUXCELL Neo tem se destacado como uma solução eficaz e segura para cães filhotes em fase de vacinação e crescimento.
Desenvolvido com foco na modulação imunológica e no suporte nutricional completo, NUXCELL Neo contém em sua fórmula:
- Glucanos e nucleotídeos: estimulam a produção de células de defesa;
- Vitaminas antioxidantes (A, C, E): combatem radicais livres e reduzem o estresse oxidativo;
- Zinco, selênio e outros minerais: importantes cofatores na resposta imunológica;
- Probióticos e prebióticos: favorecem a saúde intestinal, que representa mais de 70% da imunidade total do corpo;
- Alta palatabilidade: facilitando a administração mesmo em filhotes exigentes ou inapetentes.
NUXCELL Neo atua como um reforço para o organismo do filhote, ajudando a potencializar a resposta vacinal, reduzir efeitos colaterais e prevenir quadros de imunossupressão, tão comuns em fases de mudança alimentar, estresse ou exposição ambiental.
Veterinários têm relatado resultados positivos com o uso do suplemento, especialmente em animais mais sensíveis, de raças pequenas ou que foram desmamados precocemente.
💡Leia também: NUXCELL Neo tem eficácia para melhorar a resposta vacinal
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NUXCELL Fel é um suplemento alimentar desenvolvido pela NUXCELL para gatos, visando fornecer nutrientes essenciais que reforçam o sistema imunológico e auxiliam no equilíbrio intestinal dos felinos em todas as fases da vida.
Os principais benefícios da NUXCELL Fel são:
- Fortalecimento do sistema imunológico: contém ingredientes como ferro, cobre, taurina, vitamina B12, lisina e glutamina, que auxiliam na prevenção de anemias e no reforço das defesas naturais do gato.
- Equilíbrio intestinal: a combinação de prebióticos e probióticos presentes no suplemento ajuda a manter a saúde do trato gastrointestinal, promovendo uma microbiota intestinal equilibrada.
- Desenvolvimento de filhotes: para filhotes recém-nascidos, recomenda-se uma dose semanal de 2 gramas por animal, durante pelo menos 8 semanas, contribuindo para um desenvolvimento saudável.
- Uso em adultos e idosos: em gatos adultos e idosos, uma dose de 2 gramas ao dia, durante 3 dias consecutivos, pode ser administrada sempre que houver necessidade de reforçar a imunidade.
Conclusão
As primeiras semanas de vida de um filhote são determinantes para sua saúde futura.
A vacinação é a base da prevenção de doenças graves e muitas vezes letais, enquanto a suplementação fornece o aporte necessário para que esse processo ocorra com eficácia, energia e segurança.
Mais do que uma fórmula, o cuidado com a imunidade dos filhotes deve ser um compromisso contínuo, que envolve amor, acompanhamento veterinário e responsabilidade.
Ao escolher produtos como NUXCELL Neo e NUXCELL Fel, você está investindo na saúde do seu pet, e também em sua qualidade de vida a longo prazo, afinal, filhotes saudáveis hoje serão adultos fortes, felizes e cheios de vitalidade amanhã.
Se você tem um filhote em casa ou está se preparando para adotar um, converse com o veterinário sobre o melhor protocolo vacinal e considere incluir a suplementação. Seu melhor amigo merece esse cuidado desde o primeiro dia.
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