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Sete dicas para cuidar do pet fujão

Lugar de animal de estimação é em casa! 

Preparamos algumas dicas úteis para conter o cachorro ou o gato fujão e reduzir os riscos que eles correm em caso de fuga

É nossa obrigação enquanto tutores fazer todo o possível para manter nossos pets dentro do ambiente doméstico.

Em casa, cães e gatos estão muito mais seguros, longe de ameaças físicas e maus tratos. E, claro, têm menos riscos de contraírem doenças virais e parasitárias, se intoxicarem com comida ou água impróprias para o consumo.

🐾 Saiba Mais: Doenças virais em gatos: fique atento aos sinais
Cachorro com chip implantado pode ser identificado e localizado com mais facilidade

Na rua, além de estarem mais expostos a esses perigos, cães e gatos fujões podem também ser motivo de discórdia entre vizinhos.

Por isso, não custa lembrar: o responsável por qualquer acidente ou prejuízo que seu companheiro(a) pet venha a causar durante uma “saidinha” é sempre seu – do tutor.

Os gatos costumam ser vítimas frequentes de maus tratos – e até envenenamento – durante as escapadas. Em muitos casos, porque os tutores acreditam que esses animais são mais “espertos” ou “independentes” e que, por esses motivos, estariam menos suscetíveis a esses perigos.

Uma falácia, segundo especialistas:

“Tem que passear com seu animal, tem que fazer uma rotina, mas guiado e com controle. E nada de deixar solto.” – orienta a médica veterinária e professora do Curso de Medicina Veterinária (Unifil/PR), Fabiane Sabino.

🐾 Veja também: Qual o melhor pet pra mim? Cuidados e necessidades

A especialista NUXCELL selecionou dicas importantes para controlar o cachorro ou o gato fujão e reduzir os riscos em caso de fuga.

  1. Castração de gatos machos: nem sempre é 100% efetivo para evitar as fugas, mas reduz a necessidade de sair;

  2. Procure fechar qualquer ponto de escape possível na sua casa ou quintal. No caso dos gatos, o uso de telas é uma boa alternativa;

    Colocar telas em aberturas, passagens ou janelas dificulta as escapadas dos gatos
  3. Identificação e telefone de contato do tutor nas coleiras dos animais ajuda a localizá-los e a evitar maus tratos;

  4. Implante de chip permite rastrear o fujão com mais facilidade;

  5. Manter os animais próximos do tutor e em locais seguros durante situações como queima de fogos ajuda a evitar escapadas causados pelo pânico ou estresse;

  6. Ao passear, use sempre guia e focinheira, acidentes e imprevistos podem acontecer com qualquer um, até com animais “bonzinhos” ou “comportados”;

    Uso de focinheira e guia é essencial durante os passeios, que precisam fazer parte da rotina
  7. Seja solidário, ajude outros tutores a localizar animais perdidos na rua, tire fotos e divulgue nas redes sociais.

Algumas “engenhocas” disponíveis para venda na internet também podem ajudar, como é o caso do rolete anti fuga.

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